Sempre torci o nariz a livros de mangá (banda desenhada japonesa), que nunca me despertaram especial atenção, por isso quando o meu irmão me quis convencer a ler o 1º volume do Death Note - são 12 volumes no total e ele tem-nos a todos, na versão inglesa - achei que ler um livro de banda desenhada ao contrário do que estou habituada (de trás para a frente e a ler cada página da direita para a esquerda) não era tarefa para mim e não aceitei a ideia à primeira. Só depois da minha irmã ter começado a lê-los e me ter dito que estava a gostar e que a história era interessante, é que comecei a ficar curiosa e pensei cá para mim "bem, deixa lá ver isso", com a ideia de que ia levar o 1º volume emprestado, lê-lo e devolvê-lo ao meu irmão, com a curiosidade satisfeita e sem vontade de continuar a ler a saga. Estava enganada. Quando lhe devolvi o 1º volume, disse-lhe "quero mais!", qual viciada em mangá que já não aguenta passar sem aquilo. E assim foi, ao longo dos 12 volumes, que li de Outubro de 2012 a Janeiro deste ano (o meu irmão achou por bem ir fazendo suspense de volume para volume, uma vez que as capas são um bocadinho reveladoras e por isso só recebia o livro seguinte quando terminava o anterior). A história é cativante, a escrita envolvente, a ilustração é o máximo e eu adorei aquilo. Há ainda um 13º volume com curiosidades e informações extra acerca dos personagens e da trama, do qual entretanto também tive oportunidade de ler partes. A versão portuguesa dos livros, com o sistema de escrita da esquerda para a direita, também se encontra à venda. Se nunca os leram, recomendo: eu fiquei rendida.
Entretanto a história foi adaptada para animé (desenho animado japonês): até há bem pouco tempo, os episódios passavam na SIC Radical e creio que ainda devem passar mas, por acaso, nunca apanhei um episódio completo.
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